Correio da manhã de hoje
Índice
- Por que o Correio da manhã não foi publicado?
- Por que ocorreu o fim da Folha do Correio da manhã?
- Por que o Correio da manhã contribuiu para o fim do Estado Novo?
- Quem é o diretor do Correio da manhã?
- Como surgiu o Correio de domingo?
- Quem é a segunda mulher do Correio da manhã?
- Qual a relação entre a fundação do Correio da manhã e a Revolução Federalista?
Por que o Correio da manhã não foi publicado?
Ademais, o Correio da Manhã sempre se posicionava a favor de medidas modernizadoras e contra forças políticas vistas pelo como bloqueadoras do desenvolvimentismo e do acesso popular a alguns direitos fundamentais. O fim de sua publicação, em 8 de julho de 1974, deu-se por incompatibilidades da folha com a ditadura militar, que inicialmente apoiara.
Por que ocorreu o fim da Folha do Correio da manhã?
O fim de sua publicação, em 8 de julho de 1974, deu-se por incompatibilidades da folha com a ditadura militar, que inicialmente apoiara. A primeira edição do Correio da Manhã, possibilitada por uma rotativa Marinoni comprada do senador Francisco Glicério por Bittencourt, tinha apenas seis páginas, sendo três apenas com anúncios.
Por que o Correio da manhã contribuiu para o fim do Estado Novo?
Nos últimos momentos da guerra, o Correio da Manhã contribuiu para o fim do Estado Novo ao publicar, em 22 de fevereiro de 1945, uma entrevista realizada pelo jornalista Carlos Lacerda a José Américo de Almeida, considerada ousadíssima para aquele momento político.
Quem é o diretor do Correio da manhã?
João Marcelino, anterior director do jornal desportivo Record, do mesmo grupo, é nomeado director do Correio da Manhã em 14 de Dezembro de 2002. O jornalista Octávio Ribeiro foi diretor do CM e também ocupou o cargo de diretor geral editorial Cofina, CM e CMTV até Junho de 2021.
Como surgiu o Correio de domingo?
O facto de ser publicado também ao domingo, o que os outros jornais naquela época não faziam, contribuiu para a implantação do novo título. A partir de 22 de Novembro de 1981 começam a publicar uma revista de carácter generalista, o Correio de Domingo, com 32 páginas a cores.